sexta-feira, 26 de agosto de 2011

 

 

É considerado como o 10º membro da banda, produziu o álbum novo do Slipknot e seu estilo é conhecido: ritmos densos, guitarras e vocais pesados.
Ross já produziu bandas como Limp Bizkit e Korn e a última foi o Slipknot.
O que Ross falou dos membros do Slipknot:
Sid (#0): "Eu o chamo de ‘DJ Cupcake’. Ele usou 75 lâminas de puro ácido antes de entrar para a banda. Consegue ficar sempre nas ‘alturas’. Você pode depender dele para por uma surpreendente vibração no quarto. Ele pula muito alto.
Joey(#1): "Joey é um gênio em tudo que faz. Ele é uma das pessoas mais espertas que eu já conheci, e sabe tocar qualquer instrumento. Ele e Paul escreveram tudo do álbum, e até agora, tem todo meu respeito.
Paul(#2): "100 pessoas podem pedir dinheiro e ajuda ao Paul, e ele dará. Ele sempre compartilha tudo, sendo 100% amigável, e um gênio musical – Ele também faz uns riffs fudidos.”
Jim(#4): "Ele é um cara meio ‘doente’. Quando ele está andando pela rua e vê uma menina quente... Ele fica mal!”
Craig(#5): "Quando eu o encontrei pela primeira vez ele não tinha falado. Ele era super-quieto e nunca falava uma palavra. Eu poderia apontar meu dedo para ele e dizer: “Cara, você é o mais fudido da banda!” E mesmo assim era capaz dele não falar nada. Eu poderia tentar conversar com ele e ele só olharia fixamente para mim. A primeira vez que ele falou foi durante uma entrevista, ele disse: “Se eu não estivesse tocando nessa banda, provavelmente estaria matando as pessoas.” E depois que ele disse isso, causou muitos problemas, muitas cartas chegaram... A primeira vez que ele falou algo, causou tantos problemas.”
Shawn(#6): "A vida de Shawn, é respirar e comer pensamentos psicóticos. Tem o mundo em seus ombros. Ele sente como se tivesse que tomar conta do mundo, talvez porque não esteja tomando conta de si próprio. . As vezes parece ser outra pessoa, mais seu coração é puro e bonito.”
Mick(#7): "Mick diz que odeia tudo que existe. Foda, o cara é extremamente esperto – ele sabe de tudo que está acontecendo ao seu redor. Eu o amo muito. Quando eu o vejo meu coração derrete.”
Corey(#8): "Ama as mulheres. E estará casando logo mais. Caiu no amor e encontrou uma vida através da banda. Corey era um menino bonito torturado, seu pai nunca esteve ao seu lado. Deu ouvido aos outros.”

A opinião de quem popularizou o símbolo


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Ronnie James Dio ficou conhecido por popularizar o sinal dos chifres no heavy metal. Sua avó italiana costumava usá-lo para afastar o mau-olhado (que é conhecido como "malocchio" ou "moloch", termo que Dio usa para o gesto). Dio começou a usar o gesto após entrar para o Black Sabbath (em 1979). O vocalista anterior, Ozzy Osbourne, era bastante conhecido por usar o sinal de “paz” nos shows, levantando o dedo indicador e o médio em forma de “V”. Dio, tentando se identificar com os fãs, também quis usar um gesto de mão. Entretanto, como o queria copiar Osbourne, ele escolheu usar o sinal que sua avó sempre fazia.
De uma entrevista com Ronnie James Diopara o site Metal-Rules.com:
Metal-Rules.com – "Eu gostaria de perguntar a você sobre algo que as pessoas já te perguntaram mas que, sem dúvida, continuarão a comentar, que é o sinal criado levantando-se o indicador e o dedo mínimo. Alguns chamam de “mão do demônio ou “olho do mal”. Gostaria de saber se você foi o primeiro a introduzir isso no mundo do metal e o que esse símbolo representa para você.
R. J. Dio– “Duvido muito que eu tenha sido o primeiro a fazer isso. É como dizer que eu inventei a roda. Tenho certeza de que alguém já tinha feito isso antes. Acho que você deveria dizer que eu o popularizei. Eu o usei tanto e tantas vezes que se tornou minha marca registrada, até que os fãs da Britney Spears quiseram fazer também... Então acho que com isso acabou perdendo o seu significado. Mas foi... eu estava no Sabbath nessa época. Era um símbolo que eu achava que refletia aquilo que a banda deveria representar. Mas NÃO é o símbolo do demônio como se estivéssemos aqui com ele. É um símbolo italiano que aprendi com minha avó e que se chamava "Malocchio". Serve para afastar o mau-olhado ou para fazer o mau-olhado, dependendo de como vo o faz. Trata-se apenas de um símbolo mas tem encantos mágicos e atitudes e acho que funcionou bem com o Sabbath. Então fiquei bastante conhecido por isso e depois todos começaram a fazer a mesma coisa. Mas eu nunca diria que eu tenho crédito por ter sido o primeiro a fazer isso. Mas eu o usei tanto que acabou se tornando um tipo de símbolo do rock and roll”.

Algo a ser usado apenas em situações específicas?

Qualquer que tenha sido a sua origem na cena heavy metal, os fãs de metal adotaram o gesto como um símbolo vago de misticismo, ou simplesmente “o modo de ser do metal”, e em pouco tempo tornou-se tão comum em shows como o “headbanging”. Mas o gesto tem se espalhado além do metal para todas as formas de rock e agora está sendo usado em quase tudo. No rock, o gesto é interpretado como algo positivo, tipo "Rock on" (N: algo como o rock sempre”). Ele é usado simplesmente para comunicar para a banda no palco (quase sempre uma banda de heavy metal) que você está gostando do show e da música.
Sacudir os chifres é um gesto sério e os “metal heads” mais radicais insistem que ele somente pode ser usado em situações apropriadas, ou para uma banda apropriada. Em geral, muitos na comunidade “metal head” acham que o gesto está sendo banalizado e comercializado. Além disso, muitos “metal heads” alegam que, como o gesto se originou no heavy metal, usá-lo no rock ou em qualquer outro gênero de música é inapropriado. Há até mesmo um grupo popular no site Facebook chamado "Do Not Use the Horns Unless You are Metal" (N: “Não use os chifres a menos que você seja fã de metal”) que afirma que (fora dos eventos esportivos dos Texas Longhorns, da Universidade do Texas) "Se sua cabeça não estiver chacoalhando, não use os chifres!”.

As versões ASCII

Os fãs de rock usam o gesto de mãos em conversas eletrônicas, para identificar grupos. É comum expressá-lo com as letras "l", "m" e "l" juntas (outras variações incluem "\\", "m" e "/" para formar \\m/). O símbolo \\m/ supostamente lembra um dos formatos dos dedos no gesto real. Muitas variantes podem ser usadas, mas todas representam o dedos indicador e o mínimo com caracteres longos, com o dedo médio e o anular representados por caracteres menores e, às vezes, com a adição de um caractere representando o polegar.
Isso chegou até a ser parodiado, quando algo que poder ser considerado “metal” pode ser (possivelmente de forma irônica) saudado com os chifres ou marcado com o caractere ASCII equivalentes. Algo considerado extremamente “metal” poderia ser chamado de “metal demais para uma só mão” e saudado colocando-se os punhos juntos e os dedos mínimos levantados – ambas as mãos formando um grande “bode”. Isso seria escrito como \\mm/ em ASCII.
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O "sinal do demônio", também conhecido como "corna" (palavra italiana para "chifre", ou ainda "mano cornuta", "mão em forma de chifres", "fare le corna", "fazer os chifres" ou simplesmente os "chifres do capeta") é um gesto feito com a mão que possui um sentido vulgar em alguns países mediterrâneos e vários outros significados e usos em outros países.
Suas origens podem ser traçadas até a Grécia antiga e, na Roma antiga, era conhecido como o gesto da personagem "Vorena the Elder" e simbolizava uma maldição. Ele é feito estendendo-se o indicador e o mínimo enquanto o médio e o anular são segurados para baixo com o polegar.

Esse gesto também possui vários significados nas subculturas do Heavy Metal e do Rock, onde é conhecido por vários termos: sinal do demônio, chifres do demônio, chifres do bode, chifres do metal, chifres pra cima, o grito do metal, o sinal do metal, dedos pra cima, mostrar o bode, sacudir o bode, sinal do bode, mostrar os chifres, dedos do mal, os chifres, garfo, o punho do metal, o punho do rock ou o sinal “Rock on!”.
O ator ALEX WINTER é mais conhecido pelos fãs de Metal como o cara dos filmes da série Bill & Ted que não é o Keanu Reeves, mas que pelos últimos vinte anos tem mantido uma bem-sucedida carreira como diretor. Ele é o responsável por alguns filmes independentes não muito conhecidos, como a comédia cult Freaklândia – O Parque dos Horrores, e o suspense Instinto Sombrio, assim como muitos trabalhos na televisão, incluindo episódios de Jimmy Kimmel Live! e dois filmes para a TV do personagem Ben 10 «cujo nome deve soar-lhe familiar se você tiver filhos». E em 2002 ele adquiriu os direitos para uma adaptação cinematográfica da vida do co-fundador do NAPSTER, Shawn Fanning, e anunciou planos para roteirizar e dirigir um filme sobre o Napster. Infelizmente, «o filme» A Rede Social meio que o deixou pra trás no ano passado – apesar do filme em si não ser sobre o Napster, a interpretação de Justin Timberlake no papel do outro co-fundador do serviço, Sean Parker, vai ficar na mente do público por algum tempo.
Ainda assim, Winter não desistiu da história. Ele entrou em acordo com o canal televisivo estadunidense VH1 para financiar um documentário sobre o tema. E antes que você pense, ‘Bem, então vai ser uma merda barata tipo o Behind The Music’, lembre-se que foi o VH1 que bancou um documentário despretensioso chamado Anvil: The Story of Anvil em 2008.
Winter afirma que ele acha todo esse debate sobre o Napster fascinante. “Ninguém queria lidar com esse universitário e a indústria fonográfica se doeu e concentrou-se em arruiná-lo. É uma área cinza. Eu posso entender o lado de Fanning, mas eu também sinto o horror que Lars Ulrich sentiu quando um single que nem terminado estava acabou nas rádios.”
Fanning e Parker já estão agendados para participarem do documentário. Não se sabe se Ulrich «ou outro qualquer membro do Metallica» irá dar sua enésima entrevista sobre o assunto.
O icônico grupo de hard rock MÖTLEY CRÜE encerrou uma das maiores turnês do ano a agora na qualidade de atração principal e comendados no Sunset Strip Music Festival «SSMF» ao vivo na Sunset Boulevard na noite de sábado passado «20 de Agosto». O show, uma combinação de sucessos e clássicos, muita pirotecnia e fogos de artifício, som e efeitos visuais de última geração – incluindo a bateria ‘montanha-russa’ de Tommy Lee, com a sensação da música eletrônica deadmau5 juntando-se ao baterista para um giro arrebatou 15 mil fãs. Foi a maior platéia já registrada em um SSMF.
Sem deixar cair a peteca, o MÖTLEY CRÜE está retribuindo os fãs com um novo clipe ao vivo para ‘Kickstart My Heart’, um dos maiores sucessos da banda. O vídeo, dirigido pelo videografista Bobby Hewitt, mostra a vida na estrada para os 4 músicos, e prova que depois de 30 anos, a música e as letras da banda resistiram ao tempo. O Mötley Crüe permanece sendo uma das mais explosivas e inovadoras bandas ao vivo do mundo.
O Mötley Crüe divulgou a seguinte declaração aos fãs: “Nós documentamos toda a turnê, do começo ao fim «o que houve de bom, de ruim e de feio» e enquanto repassávamos todo o incrível material bruto, pensamos no quão legal seria editar um clipe ‘best of visual’ para os fãs que fizeram essa turnê acontecer. Esse é pros fãs, de nós.”